Mês de setembro é mês de comemoração na IPU. Faz exatamente 34 anos que um grupo de homens
e mulheres, alguns expulsos, outros perseguidos e ainda outros descontentes com
a IPB, se uniram para recomeçar. Havia, naquele grupo, a firme vontade de
iniciar “uma nova forma de ser igreja”, com outras propostas como: o
compromisso ecumênico, o compromisso de se engajar em projetos e iniciativas
por uma sociedade justa e o compromisso de que todas as pessoas teriam igualdade de direitos e participação
nas instâncias decisórias da igreja. Inaugurava-se, ali, um novo tempo para as
mulheres presbiterianas, pois pela primeira vez elas teriam, de fato e de
direito, participação plena em todas as instâncias decisórias da igreja e
também ao ministério ordenado.
Neste artigo, gostaria de relembrar a conquista de espaço e
a participação das mulheres na IPU, refletir sobre os passos que demos até aqui
e, também, quais as conquistas que ainda precisamos alcançar. Quero deixar
claro que me reporto, aqui, a alguns depoimentos de mulheres do âmbito do PSVD. (Leia mais...)
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