Disse Jesus: "Eu sou a luz do mundo: quem me segue, não andará nas trevas, mas terá a luz da vida" LC 8:12

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quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Formação de lideranças para bom uso dos dons

“Igreja reformada, sempre se reformando”, este foi e continua sendo o lema mais conhecido e repetido da Reforma Protestante. Inspirado nele, as igrejas vêm procurando atualizar os seus posicionamentos teológicos diante dos diversos desafios que o mundo nos traz com todas as suas inquietações e rápidas transformações. Atualizar os posicionamentos teológicos adaptando-os às exigencias de um mundo em constante mudança é tão importante quanto preparar pessoas para que a igreja possa cumprir a sua obra missionária.  Mas  parece que, para algumas pessoas, o famoso “Sempre se reformando” se restringe às questões teológicas. Porém, o caminhar da Igreja exige constante reforma também em outras áreas. A formação de liderança é uma delas.
Para além das escolas dominicais, das celebrações de domingo, dos cultos de oração, das reuniões de estudo bíblico, de que modo a igreja se estrutura para realizar a missão que lhe foi confiada?  Uma igreja que quer realizar bem a sua missão, não pode achar que basta trabalhar no improviso nem pode contar apenas com a “boa vontade “ das pessoas. A missão de Deus exige mais; ela necessita de envolvimento, organização, preparo e paixão pelo trabalho.
O sacerdócio universal de todos os crentes, um dos pilares da reforma protestante, muitas vezes se confundiu com a “capacidade de todo e toda crente para assumir qualquer trabalho na igreja”. Diante disto, algumas pessoas assumem tantas coisas que acabam num ativismo desenfreado. De outro lado, há pessoas assumem tarefas para as quais não estão preparadas. Ainda outras se afastam ou tornam-se meras expectadoras, correndo o risco de serem vistas como relapsas, por “esconderem o talento”. É verdade que cada cristão e cristã recebe dons do Espírito Santo para a edificação da igreja e para a contribuição na missão de Cristo (cf. 1Co 12,7). Estes dons, concedidos com a finalidade de promover o bem comum, nos impõem obrigações e responsabilidades em todos os níveis de nossa existência. Mas eles precisam ser despertados, preparados e bem coordenados para que possam reverter em benefício coletivo.
Os textos bíblicos que tratam do tema, tanto no Antigo como no Novo Testamento, deixam claro que a missão é obra de Deus - é Ele quem convoca, chama, envia e sustenta. Porém, isto não significa que a Igreja não precisa fazer a sua parte. Quando a Igreja aceita ser instrumento nas mãos de Deus, ela se coloca a serviço do agir de Deus. De nossa parte se exige, portanto, uma resposta e um compromisso. Mas nada acontece como um passe de mágica. Os dons presentes nos membros da Igreja precisam ser despertados, preparados, organizados e motivados.  Vamos ver alguns exemplos! (Leia mais...)

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Uma benção antiga.

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